O MPEG (Museu Paraense Emílio Goeldi) realiza no período de 3 a 5 de julho, em Belém (PA), o XV Seminário de Iniciação Científica (PIBIC), que este ano apresenta o tema “Amazônia e Mudanças Globais”. O evento acontece das 8 às 18 horas, no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, situado no Parque Zoobotânico do Goeldi, na Avenida Magalhães Barata, 376, e conta com o patrocínio da Petropras e da Scientia Consultoria Científica.
Durante três dias serão avaliados os resultados de mais de 80 estudos produzidos pelos bolsistas de iniciação científica do Museu Goeldi, ao longo de um ano, sobre a fauna, flora, ecossistemas e populações da Amazônia. As pesquisas são realizadas sob a orientação de pesquisadores do Goeldi, nas áreas de Arqueologia, Antropologia, Lingüística, Botânica, Zoologia, Ciências da Terra e Ecologia. Vários estudos têm como foco principal às coleções científicas do Museu Goeldi e do Parque Zoobotânico, área de preservação e educação ambiental da instituição localizado no centro de Belém. Situada no município de Melgaço (PA), a Floresta Nacional de Caxiuanã, onde está instalada a Estação Científica Ferreira Penna, do Museu Goeldi, também é objeto de várias pesquisas que serão apresentadas durante o evento.
A abertura do Seminário acontece na próxima terça-feira, dia 3 de julho, às 8 horas, com a participação da Diretora do Museu Goeldi, Ima Vieira; do Coordenador de Pesquisa e Pós-Graduação, Nilson Gabas Jr; e da Presidente do Comitê PIBIC/MPEG, Maria de Lourdes Ruivo. Em seguida, o pesquisador Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Shaefer, da Universidade Federal de Viçosa, ministra a palestra “Solos da Antártica e Mudanças Climáticas Globais”.
No primeiro dia serão apresentados 28 trabalhos das áreas de Ciências da Terra, Ecologia, Antropologia e Lingüística. Já o segundo dia será destinado às pesquisas da Arqueologia e da Botânica, com ênfase nas áreas de Etnobotânica, Fitoquímica e Ecologia Vegetal, totalizando 27 apresentações. O evento encerra no dia 5, quinta-feira, com a avaliação de 26 estudos sobre sistemática e ecologia animal.
PIBIC - Destinado aos universitários de instituições públicas e privadas de ensino superior da região, o PIBIC (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica) do Museu Goeldi completa 15 anos de contribuições para a formação de recursos humanos qualificados para a pesquisa na Amazônia. “Estamos formando um corpo científico especializado nas áreas de atuação de Museu Goeldi”, afirma a Presidente do Comitê PIBIC/MPEG, Maria de Lourdes Ruivo.
Segundo Ruivo, os bolsistas PIBIC participam de todas as etapas da pesquisa científica, desde o trabalho de campo, passando pelas atividades de laboratório e de elaboração de textos e artigos científicos. “Devido aos conhecimentos e experiência adquiridos na iniciação científica, muitos ex-bolsistas continuam atuando nos projetos de pesquisa do Goeldi, principalmente através dos cursos de pós-graduação oferecidos pela instituição”, explica.
Concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), as bolsas de iniciação científica do Goeldi também contribuem para a redução do tempo de permanência dos ex-bolsistas na pós-graduação. “Boa parte dos bolsistas PIBIC são aprovados em cursos de pós-graduação do Pará e de outros estados do país”, comemora Ruivo, que destaca ainda a qualidade dos alunos selecionados pelo Programa. “Os bolsistas normalmente apresentam um bom currículo acadêmico e entram no Programa já pensando na pós-graduação”.
Mais informações sobre o XV Seminário de Iniciação Científica do Museu Goeldi no site www.museu-goeldi.br
Durante três dias serão avaliados os resultados de mais de 80 estudos produzidos pelos bolsistas de iniciação científica do Museu Goeldi, ao longo de um ano, sobre a fauna, flora, ecossistemas e populações da Amazônia. As pesquisas são realizadas sob a orientação de pesquisadores do Goeldi, nas áreas de Arqueologia, Antropologia, Lingüística, Botânica, Zoologia, Ciências da Terra e Ecologia. Vários estudos têm como foco principal às coleções científicas do Museu Goeldi e do Parque Zoobotânico, área de preservação e educação ambiental da instituição localizado no centro de Belém. Situada no município de Melgaço (PA), a Floresta Nacional de Caxiuanã, onde está instalada a Estação Científica Ferreira Penna, do Museu Goeldi, também é objeto de várias pesquisas que serão apresentadas durante o evento.
A abertura do Seminário acontece na próxima terça-feira, dia 3 de julho, às 8 horas, com a participação da Diretora do Museu Goeldi, Ima Vieira; do Coordenador de Pesquisa e Pós-Graduação, Nilson Gabas Jr; e da Presidente do Comitê PIBIC/MPEG, Maria de Lourdes Ruivo. Em seguida, o pesquisador Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Shaefer, da Universidade Federal de Viçosa, ministra a palestra “Solos da Antártica e Mudanças Climáticas Globais”.
No primeiro dia serão apresentados 28 trabalhos das áreas de Ciências da Terra, Ecologia, Antropologia e Lingüística. Já o segundo dia será destinado às pesquisas da Arqueologia e da Botânica, com ênfase nas áreas de Etnobotânica, Fitoquímica e Ecologia Vegetal, totalizando 27 apresentações. O evento encerra no dia 5, quinta-feira, com a avaliação de 26 estudos sobre sistemática e ecologia animal.
PIBIC - Destinado aos universitários de instituições públicas e privadas de ensino superior da região, o PIBIC (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica) do Museu Goeldi completa 15 anos de contribuições para a formação de recursos humanos qualificados para a pesquisa na Amazônia. “Estamos formando um corpo científico especializado nas áreas de atuação de Museu Goeldi”, afirma a Presidente do Comitê PIBIC/MPEG, Maria de Lourdes Ruivo.
Segundo Ruivo, os bolsistas PIBIC participam de todas as etapas da pesquisa científica, desde o trabalho de campo, passando pelas atividades de laboratório e de elaboração de textos e artigos científicos. “Devido aos conhecimentos e experiência adquiridos na iniciação científica, muitos ex-bolsistas continuam atuando nos projetos de pesquisa do Goeldi, principalmente através dos cursos de pós-graduação oferecidos pela instituição”, explica.
Concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), as bolsas de iniciação científica do Goeldi também contribuem para a redução do tempo de permanência dos ex-bolsistas na pós-graduação. “Boa parte dos bolsistas PIBIC são aprovados em cursos de pós-graduação do Pará e de outros estados do país”, comemora Ruivo, que destaca ainda a qualidade dos alunos selecionados pelo Programa. “Os bolsistas normalmente apresentam um bom currículo acadêmico e entram no Programa já pensando na pós-graduação”.
Mais informações sobre o XV Seminário de Iniciação Científica do Museu Goeldi no site www.museu-goeldi.br
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