No dia 3 de dezembro, quarta-feira passada, os irmãos senior Demolays: sir Wanderson Antunes dos Reis e sir Alan Mariano da Silva (PMC), ambos membros do Capítulo Castanhal nº 61, da cidade de Castanhal-PA, receberam da Academia de Policia Militar do Pará o espadim "Coronel Fontoura". Os irmãos são cadetes do primeiro ano do Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Pará.
No domingo, dia 7 de dezembro, houve o baile dos cadetes, onde os mesmos comemoraram com suas famílias e convidados a entrega do espadim e a conclusão do primeiro ano do curso.
No domingo, dia 7 de dezembro, houve o baile dos cadetes, onde os mesmos comemoraram com suas famílias e convidados a entrega do espadim e a conclusão do primeiro ano do curso.
Parabéns aos irmãos Cadetes, muito nos orgulha que irmãos valorosos estejam seguindo brilhantes caminhos em suas vidas profissionais.
História e simbologia

O Espadim, “arma símbolo” dos cadetes do Curso de Formação de Oficiais é originário da época do Czar Alexander III, que no Comando do Exército Russo, solicitou que seu armeiro forjasse pequenas espadas de aço em comemoração à vitória em campanha militar na cidade de Varna, hoje atual Bulgária, pois iria distribuí-las aos príncipes do Império Russo para que estes as portassem até estarem aptos a exercerem a função de Comando. Essa arma foi reconhecida socialmente durante a cerimônia de casamento do Príncipe Nicolau II, filho de Alexandre III, com a Princesa Alis, neta da Rainha Vitória da Inglaterra. Na época o oficialato era destinado apenas à nobreza, então devido o uso constante na Escola Militar pelos jovens aristocratas russos o espadim foi difundido na Europa passando a ser usado nos uniformes das escolas militares.
No Brasil, a primeira cerimônia de recebimento de espadins ocorreu em 1932, na antiga Escola Militar de Realengo e a partir de 1944, na Academia Militar da Agulhas Negras (AMAN) em Resende. O objetivo é representar o cadete a um aprendiz dos oficiais, o qual estava sendo preparado para o comando; e não a significação de nobreza, como acontecia nos Impérios Europeus. Ao adotar seu uso o Exército Brasileiro homenageou seu patrono o Marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, confeccionando o espadim como uma réplica da espada deste militar.
O Espadim firmou-se como símbolo do estudante militar que se inicia na dura jornada rumo ao oficialato, sendo o primeiro fruto a que faz jus o Cadete, pela sua honra, caráter e capacidade demonstrados em seu primeiro ano de vida acadêmica.
O Espadim representa portanto o primeiro símbolo de comando e integração à vida de militar.

O Espadim, “arma símbolo” dos cadetes do Curso de Formação de Oficiais é originário da época do Czar Alexander III, que no Comando do Exército Russo, solicitou que seu armeiro forjasse pequenas espadas de aço em comemoração à vitória em campanha militar na cidade de Varna, hoje atual Bulgária, pois iria distribuí-las aos príncipes do Império Russo para que estes as portassem até estarem aptos a exercerem a função de Comando. Essa arma foi reconhecida socialmente durante a cerimônia de casamento do Príncipe Nicolau II, filho de Alexandre III, com a Princesa Alis, neta da Rainha Vitória da Inglaterra. Na época o oficialato era destinado apenas à nobreza, então devido o uso constante na Escola Militar pelos jovens aristocratas russos o espadim foi difundido na Europa passando a ser usado nos uniformes das escolas militares.
No Brasil, a primeira cerimônia de recebimento de espadins ocorreu em 1932, na antiga Escola Militar de Realengo e a partir de 1944, na Academia Militar da Agulhas Negras (AMAN) em Resende. O objetivo é representar o cadete a um aprendiz dos oficiais, o qual estava sendo preparado para o comando; e não a significação de nobreza, como acontecia nos Impérios Europeus. Ao adotar seu uso o Exército Brasileiro homenageou seu patrono o Marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, confeccionando o espadim como uma réplica da espada deste militar.
O Espadim firmou-se como símbolo do estudante militar que se inicia na dura jornada rumo ao oficialato, sendo o primeiro fruto a que faz jus o Cadete, pela sua honra, caráter e capacidade demonstrados em seu primeiro ano de vida acadêmica.
O Espadim representa portanto o primeiro símbolo de comando e integração à vida de militar.
Agito DeMolay=Agito DeMolay=Agito DeMolay=Agito DeMolay
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